No blog Ideias e Negócios, você vai encontrar ideias e dicas de empreendimentos de sucesso para inspirar sua coragem e iniciar seu próprio negócio.
"O sucesso só vem antes do trabalho no dicionário."

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10 Franquias para trabalhar em casa

Quer abrir um negócio de custo relativamente baixo mas não sabe por onde começar? Conheça a lista de mini franquias que selecionamos para quem não quer arriscar e perder seu valorizado dinheirinho. São dez empreendimentos com investimentos a partir de 17,5 mil reais.

As redes, além de baratas, têm mais uma vantagem: permitem ao empreendedor trabalhar de casa – e abandonar a correria do transporte público ou o trânsito intenso das grandes cidades.

1 - Webzero

A redefoi criada em 2004, na cidade de Ourinhos (SP), para atender a empresas que queriam usar a internet como vitrine para seus negócios. Com a proposta de desenvolver sites e lojas virtuais para empresas do interior paulista, o empreendimento fundado por Jean Carlos cresceu, e o empreendedor decidiu franquear sua iniciativa. Nesse modelo de franquia virtual, a franqueadora gerencia a parte jurídica, o desenvolvimento dos sites, as lojas virtuais, os sistemas e os demais produtos, enquanto os franqueados ficam responsáveis por prospectar e atender aos clientes em sua área de atuação. Veja aqui mais informações.

2 - College Personal English

Formado em inglês com certificados das universidades de Cambridge e Michigan, João Araújo trabalhou como professor do idioma em diversos colégios. Em 1995, ele montou sua própria escola de ensino da língua inglesa, em Uberlândia (MG). Como notou uma saturação do mercado direcionado a crianças e adolescentes, Araújo focou no ensino de universitários. Apesar das aulas presenciais, o principal meio de atuação da College Personal English é a possibilidade de fazer cursos online. Os franqueados também podem aderir ao modelo de franquia online, em que ficam responsáveis pelos contatos comerciais, podendo dar ou não as aulas – no caso de franqueados que não ministram cursos, os alunos são direcionados ao franqueador. Entre as possibilidades desse formato estão as aulas de conversação via Skype. Leia aqui mais informações.

3 - Light-Depil

A Light-Depil, rede especializada em oferecer serviços de depilação a luz pulsada no modelo delivery, utiliza uma técnica aprovada pela FDA (Food and Drugs Association, agência norte-americana reguladora da saúde). O tratamento visa à eliminação do pelo de forma rápida, indolor e segura com a aplicação de pulsos de luz na pele. Leia mais informações neste link.

4 - Auto SPA Express

A franquia de estética automotiva com lavagem ecológica Auto SPA Express foi fundada em São Paulo em 2010. Desenvolvida para atender em residências, endereços comerciais e até em estacionamentos, a franquia possibilita desde uma lavagem até o espelhamento da pintura do carro. Por R$ 9.900 de investimento, o franqueado recebe treinamento, carrinho de transporte, produtos e materiais para lavagem de até 400 carros, kit de materiais para estética automotiva, dois uniformes, 50 mil panfletos e aspirador de pó para atuar nesse mercado. Clique aqui para mais informações.

5 - Poltrona 1 Turismo

Em 1991, diante da grande quantidade de distribuidores que vendiam pacotes de turismo de diferentes agências, Oldemar Teixeira decidiu criar uma rede de agentes de turismo fiéis a uma marca. Ele criou, em São Paulo, a Poltrona 1 Turismo, que já estreou como franquia. O franqueado, que atua como um consultor de viagens para os clientes, pode trabalhar de casa, onde recebe todo o suporte da rede pela internet. O portal da agência é uma ferramenta de trabalho dos consultores, que são estimulados a fazer um atendimento presencial, na contramão da venda de pacotes pela web. Veja mais informações aqui.

6 - Dr. Jardim

Em meados de 2008, Artur Hipólito e Marco Imperador criaram o Grupo Zaiom, do qual faz parte a Dr. Jardim, especializada em serviços de manutenção de jardins e piscinas.
Em 2009, a empresa adotou o sistema de franquia, com operações home-based ou em salas comerciais. Clique aqui e leia mais informações.

7 - Tutores

A microfranquia surgiu de uma dificuldade sentida na pele pelo empreendedor Arthur Hipólito e sua segunda mulher, Léa Bueno: ambos tinham filhos com problemas de aprendizado. Um deles foi diagnosticado com déficit de atenção, o outro, com dislexia. O caminho percorrido pelo casal em busca de um profissional que fosse além de uma aula particular acabou se transformando em oportunidade de negócio. Depois de estudar modelos nos Estados Unidos e na Europa, Arthur e Léa decidiram abrir uma empresa em 2002 para prestar serviços às famílias com filhos que apresentassem dificuldade de aprender. Em 2008, transformaram o negócio em uma microfranquia que, desde então, apresenta crescimento expressivo. Além de professores, hoje a Tutores conta como psicólogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos. A rede oferece também serviços como aulas de informática para idosos, preparação para o Enem e aulas de português para estrangeiros. Clique aqui e tenha mais informações.

8 - Limpidus

Há mais de 30 anos no mercado, a Limpidus é uma rede de serviços de limpeza para escritórios, indústrias, condomínios, shoppings e pontos comerciais em geral. A marca oferece franquias no formato home-based e o franqueado precisa ter habilidade em gestão e disponibilidade para trabalho de campo. Veja aqui mais informações.

9 - Home Angels

Em meados de 2008, Artur Hipólito e Marco Imperador criaram o Grupo Zaiom, do qual faz parte a Home Angels, que presta assistência emocional e física a idosos, pessoas doentes e em recuperação cirúrgica. Em 2009, a empresa adotou o sistema de franquia, com operações home-based ou em salas comerciais. Mais informações aqui.

10 - Bus Party

Em setembro de 2009, o administrador de empresas Mauricio Somlo deu início à Bus Party, um serviço de locação de ônibus-balada para festas e eventos. Ele conheceu o modelo de negócio nos Estados Unidos e trouxe a ideia para o Brasil. Em 2012, a empresa adotou o sistema de franquias no formato home-based e, desde então, busca atuar nas capitais e em regiões metropolitanas. Os ônibus normalmente são utilizados para festas infantis, de debutantes, aniversários, formaturas de colégio e faculdade, despedidas de solteiro, confraternizações de empresas e ações promocionais. Veja aqui mais informações. 

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - Bus Party


Em setembro de 2009, o administrador de empresas Mauricio Somlo deu início à Bus Party, um serviço de locação de ônibus-balada para festas e eventos. Ele conheceu o modelo de negócio nos Estados Unidos e trouxe a ideia para o Brasil. Em 2012, a empresa adotou o sistema de franquias no formato home-based e, desde então, busca atuar nas capitais e em regiões metropolitanas. Os ônibus normalmente são utilizados para festas infantis, de debutantes, aniversários, formaturas de colégio e faculdade, despedidas de solteiro, confraternizações de empresas e ações promocionais.

CAPITAL INICIAL:
R$ 130.000

CAPITAL DE GIRO:
R$ 6.500

TAXA DA FRANQUIA:
R$ 20.000

TIPO DE NEGÓCIO: LOCAÇÃO DE ÔNIBUS-LIMUSINE
ANO DE FUNDAÇÃO: 2009
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 2012

PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 12 (EM MESES)
MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 3

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - Home Angels


Em meados de 2008, Artur Hipólito e Marco Imperador criaram o Grupo Zaiom, do qual faz parte a Home Angels, que presta assistência emocional e física a idosos, pessoas doentes e em recuperação cirúrgica. Em 2009, a empresa adotou o sistema de franquia, com operações home-based ou em salas comerciais.

CAPITAL INICIAL:
R$ 35.000

CAPITAL DE GIRO:
R$ 35.000

TAXA DA FRANQUIA:
R$ 35.000

TIPO DE NEGÓCIO: CUIDADORES DE PESSOAS
ANO DE FUNDAÇÃO: 2009
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 2009

PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 12 (EM MESES)

MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 15

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - Limpidus


Há mais de 30 anos no mercado, a Limpidus é uma rede de serviços de limpeza para escritórios, indústrias, condomínios, shoppings e pontos comerciais em geral. A marca oferece franquias no formato home-based e o franqueado precisa ter habilidade em gestão e disponibilidade para trabalho de campo.

CAPITAL INICIAL:
R$ 10.000

CAPITAL DE GIRO:
R$ 28.500

TAXA DA FRANQUIA:
R$ 21.200

TIPO DE NEGÓCIO: LIMPEZA DE AMBIENTE
ANO DE FUNDAÇÃO: 1996
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 1996

PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 18 (EM MESES)

MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 15

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - Tutores


A microfranquia surgiu de uma dificuldade sentida na pele pelo empreendedor Arthur Hipólito e sua segunda mulher, Léa Bueno: ambos tinham filhos com problemas de aprendizado. Um deles foi diagnosticado com déficit de atenção, o outro, com dislexia. O caminho percorrido pelo casal em busca de um profissional que fosse além de uma aula particular acabou se transformando em oportunidade de negócio. Depois de estudar modelos nos Estados Unidos e na Europa, Arthur e Léa decidiram abrir uma empresa em 2002 para prestar serviços às famílias com filhos que apresentassem dificuldade de aprender. Em 2008, transformaram o negócio em uma microfranquia que, desde então, apresenta crescimento expressivo. Além de professores, hoje a Tutores conta como psicólogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos. A rede oferece também serviços como aulas de informática para idosos, preparação para o Enem e aulas de português para estrangeiros.

CAPITAL INICIAL:
R$ 15.000

CAPITAL DE GIRO:
R$ 2.000

TAXA DA FRANQUIA:
R$ 15.000

TIPO DE NEGÓCIO: ENSINO COMPLEMENTAR
ANO DE FUNDAÇÃO 2002
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL 2008

PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 12 (EM MESES) 
MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 21

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - Dr. Jardim


Em meados de 2008, Artur Hipólito e Marco Imperador criaram o Grupo Zaiom, do qual faz parte a Dr. Jardim, especializada em serviços de manutenção de jardins e piscinas. Em 2009, a empresa adotou o sistema de franquia, com operações home-based ou em salas comerciais. (Fonte da tabela: ABF)

CAPITAL INICIAL:
R$ 10.000

CAPITAL DE GIRO:
R$ 5.000

TAXA DA FRANQUIA:
R$ 15.000

TIPO DE NEGÓCIO: MANUTENÇÃO E REFORMAS PREDIAIS
ANO DE FUNDAÇÃO 2010
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 2010
PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 9 (EM MESES)

MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 2

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - Poltrona 1 Turismo


Em 1991, diante da grande quantidade de distribuidores que vendiam pacotes de turismo de diferentes agências, Oldemar Teixeira decidiu criar uma rede de agentes de turismo fiéis a uma marca. Ele criou, em São Paulo, a Poltrona 1 Turismo, que já estreou como franquia. O franqueado, que atua como um consultor de viagens para os clientes, pode trabalhar de casa, onde recebe todo o suporte da rede pela internet. O portal da agência é uma ferramenta de trabalho dos consultores, que são estimulados a fazer um atendimento presencial, na contramão da venda de pacotes pela web.

CAPITAL INICIAL:
R$ 12.000

CAPITAL DE GIRO:
R$ 12.000

TAXA DA FRANQUIA:
R$ 18.600

TIPO DE NEGÓCIO: VIAGEM E TURISMO
ANO DE FUNDAÇÃO: 1991
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 1991
PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 24 (EM MESES)
MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 2 

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - Auto SPA Express


A franquia de estética automotiva com lavagem ecológica Auto SPA Express foi fundada em São Paulo em 2010. Desenvolvida para atender em residências, endereços comerciais e até em estacionamentos, a franquia possibilita desde uma lavagem até o espelhamento da pintura do carro. Por R$ 9.900 de investimento, o franqueado recebe treinamento, carrinho de transporte, produtos e materiais para lavagem de até 400 carros, kit de materiais para estética automotiva, dois uniformes, 50 mil panfletos e aspirador de pó para atuar nesse mercado.

CAPITAL INICIAL
R$ 9.900

CAPITAL DE GIRO
-

TAXA DA FRANQUIA
-

TIPO DE NEGÓCIO LAVA-RÁPIDO
ANO DE FUNDAÇÃO 2010
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL 2011

PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 6 (EM MESES) 
MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 1

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - Light-Depil


A Light-Depil, rede especializada em oferecer serviços de depilação a luz pulsada no modelo delivery, utiliza uma técnica aprovada pela FDA (Food and Drugs Association, agência norte-americana reguladora da saúde). O tratamento visa à eliminação do pelo de forma rápida, indolor e segura com a aplicação de pulsos de luz na pele.

CAPITAL INICIAL:
R$ 9.900

CAPITAL DE GIRO:
-

TAXA DA FRANQUIA:
-

TIPO DE NEGÓCIO: CLÍNICAS E ESTÉTICA CORPORAL
ANO DE FUNDAÇÃO: 2010
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 2011

PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 6 (EM MESES)
MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 1 

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - College Personal English


Formado em inglês com certificados das universidades de Cambridge e Michigan, João Araújo trabalhou como professor do idioma em diversos colégios. Em 1995, ele montou sua própria escola de ensino da língua inglesa, em Uberlândia (MG). Como notou uma saturação do mercado direcionado a crianças e adolescentes, Araújo focou no ensino de universitários. Apesar das aulas presenciais, o principal meio de atuação da College Personal English é a possibilidade de fazer cursos online. Os franqueados também podem aderir ao modelo de franquia online, em que ficam responsáveis pelos contatos comerciais, podendo dar ou não as aulas – no caso de franqueados que não ministram cursos, os alunos são direcionados ao franqueador. Entre as possibilidades desse formato estão as aulas de conversação via Skype.

CAPITAL INICIAL: 
R$ 30.000

CAPITAL DE GIRO: 
R$ 4.200

TAXA DA FRANQUIA:
R$ 8.000

TIPO DE NEGÓCIO: ENSINO DE IDIOMAS
ANO DE FUNDAÇÃO: 1995
INÍCIO DO FRANCHISING NO BRASIL: 2007

PRAZO MÉDIO DE RETORNO: 18 (EM MESES)

MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 4

Série: Pequenas Franquias e Grandes Negócios - WebZero


A Webzero foi criada em 2004, na cidade de Ourinhos (SP), para atender a empresas que queriam usar a internet como vitrine para seus negócios. Com a proposta de desenvolver sites e lojas virtuais para empresas do interior paulista, o empreendimento fundado por Jean Carlos cresceu, e o empreendedor decidiu franquear sua iniciativa. Nesse modelo de franquia virtual, a franqueadora gerencia a parte jurídica, o desenvolvimento dos sites, as lojas virtuais, os sistemas e os demais produtos, enquanto os franqueados ficam responsáveis por prospectar e atender aos clientes em sua área de atuação.

CAPITAL INICIAL
R$ 5.000

CAPITAL DE GIRO
R$ 2.500

TAXA DA FRANQUIA
R$ 10.000

TIPO DE NEGÓCIO: WEB DESIGNER
ANO DE FUNDAÇÃO 2004
INICIO DO FRANCHISING NO BRASIL 2012

AREA MÉDIA 40 M²
PRAZO MÉDIO DE RETORNO : 12 (EM MESES)

MÉDIA DE FUNCIONÁRIOS: 2

De ex-office boy a empresário de sucesso: experiência e sensibilidade

Notas fiscais e contratos de empresas: esta é a carga transportada pela empresa fundada em 2002 pelo ex-office boy Thiago Oliveira, 34 anos. A IS Logística é provavelmente a maior empresa de transporte de documentos do país, faturando em 2013 cerca de R$ 30 milhões. Conheça a história e inspire-se!


Oliveira percebeu a oportunidade de negócio quando era motorista. "A transportadora fazia coletas e entregas de cargas junto com documentos, o que era um risco, já que a documentação poderia ser extraviada em caso de roubo de mercadoria. Pesquisando o mercado, vi que não havia nenhuma empresa especializada só no transporte de documentos e resolvi apostar."

O negócio começou com investimento inicial de R$ 17 mil emprestados por um amigo, valor usado na abertura da empresa e no aluguel de uma sala comercial em São Paulo. Os dois primeiros motoristas trabalhavam com veículo próprio, só em 2003 a empresa financiou seu primeiro carro.

Hoje a empresa possui uma frota com mais de 120 veículos --entre carros de passeio, vans e pequenos caminhões--, além de parceria com companhias aéreas. São quase 300 funcionários em 24 filiais distribuídas por 21 Estados, e cobertura de cerca de 90% do território nacional. Por dia, são realizadas 8.500 coletas e entregas.

Entre os cerca de 400 clientes, há grandes empresas com filiais espalhadas pelo país que precisam trocar documentos com frequência. A IS transporta os documentos em malotes, lacrados pelo cliente e coletados em horários definidos no contrato. 

Os contratos costumam ser anuais e os preços variam de acordo com a periodicidade das coletas e entregas e com a região. "A coleta e a entrega no Estado de São Paulo podem custar R$ 230, mas se for enviar para Manaus, por exemplo, [o serviço] pode sair por R$ 1.300", afirma.
Rastreamento e especialização

Segundo Oliveira, a IS Logística não concorre com motoboys por transportar documentos entre cidades. Seus principais concorrentes são outras transportadoras, que também levam mercadorias, e os Correios.

O diferencial da empresa, de acordo com Oliveira, é a especialização, o que reduz o risco de perder os papeis em caso de roubo de carga, e a possibilidade de rastrear os malotes em qualquer etapa do transporte por meio de um aplicativo no celular. Nos Correios, por exemplo, o rastreamento só é possível enquanto a encomenda está no centro de distribuição.
Más condições das estradas exigem gerenciamento de risco

Para Vagner João da Silva, consultor do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o empresário precisa possuir um bom sistema de gerenciamento de risco para trabalhar com logística e estar preparado para lidar com a má condição das estradas no país.

"Ele deve fazer manutenção preventiva nos veículos, para que eles não fiquem parados e vulneráveis nas rodovias. Precisa ter um cadastro de todas as pessoas ligadas à operação, para garantir que não tenham antecedentes criminais, roteirizar a entrega para evitar locais suspeitos, ainda que pegue um caminho mais longo e assim por diante."

Quem quiser investir nessa área precisa se preparar para gastos elevados com manutenção de veículos, acidentes ou roubos de carga, alerta o consultor. 

Em doze anos de empresa, Oliveira diz que foi assaltado apenas duas vezes, o que ele atribui ao fato de não transportar carga. Nos contratos, a IS Logística se responsabiliza e indeniza o cliente caso haja prejuízo.

fonte: UOL Empreendedorismo

Networking: excelente ferramenta para o sucesso do seu empreendimento

Certamente umas das coisas que a mulher melhor saber fazer é se comunicar. Isso sem dúvida é muito mais que simplesmente falar. E com um recurso tão potente em mãos, muitas obtém sucesso em seus empreendimentos fazendo uso  do networking.


Na hora de fazer networking, temos que ser estratégicos. Não adianta apenas sacar o cartão de sua empresa da bolsa e sair distribuindo a esmo. Lembre-se de que a lista de contatos deve ser interessante e ativa, pois o networking é uma relação “ganha-ganha”. Com ele, ganhado-se não só parceiros profissionais, como também grandes amigos.
Os empreendedores de sucesso, além de oferecerem seus cartões com mais critério, ainda fazem questão de deixar bem claro: “Estou aqui para divulgar meu empreendimento e conhecer o seu. Vamos conversar?”

Networking: o que é?
Palavra da moda no mundo corporativo que significa, na prática, usar de forma consciente e estruturada a sua rede de relacionamentos para que, futuramente, isso possa render negócios ou até mesmo um novo emprego, ou seja, sempre de forma efetivamente positiva. Para os homens, a atitude não requer esforço extra - sempre foram acostumados a marcar almoços e happy-hours apenas para reforçar relações de negócio sem qualquer constrangimento.

Já, para o universo feminino, que começa agora a conquistar espaço no topo das corporações, o networking profissional ainda é uma grande novidade, revelam executivas entrevistadas pelo Valor.

"A mulher sempre foi mais sociável no dia-a-dia, sempre fez networking, mas não com objetivos ou intenções profissionais", lembra a gerente comercial da divisão Qualicon da Du Pont, Luciana Natal Weetge. 

Mas, mesmo com o atraso de séculos liderados pelos homens, elas já saem na frente quando o assunto é relacionamento interpessoal: "As mulheres têm uma vantagem fabulosa sobre os homens nesse sentido, porque tudo acontece de forma muito mais natural", diz o consultor José Augusto Minarelli, diretor-presidente da Lens & Minarelli, empresa especializada em aconselhamento de carreira. 

Em um debate animado sobre a forma feminina de fazer contatos profissionais, as executivas admitiram ser novatas nessa arte, mas constataram também que é uma postura necessária no competitivo mundo dos negócios. 

"Nós não tivemos guerra no Brasil, como houve na Europa e Estados Unidos, onde a mulher teve de entrar antes no mercado de trabalho. No Brasil, precisamos ter paciência porque as mulheres executivas ainda nem completaram uma geração. Estamos aprendendo a nos profissionalizar e o networking faz parte disso", diz Iêda Novais, sócia-diretora da Mariaca & Associates, empresa especializada em recrutamento de executivos.

Ainda assim, muitas delas ainda restringem seus contatos aos "clubes da Luluzinha". O machismo, claramente, ainda permeia no mundo corporativo e muitas vezes um contato "sem compromisso" pode dar margens a interpretações erradas, admitem as executivas. O consultor José Augusto Minarelli dá a dica: "As executivas sabem muito bem os seus limites. Ninguém vai se meter a besta com uma mulher que mantém o tom profissional e não joga charme para se aproveitar da situação", diz ele. 

"Fazer networking é encontrar, prosear e compartilhar, coisas que as mulheres fazem muito melhor que os homens - mesmo as executivas que são treinadas para ser 'homens de negócio", completa Minarelli. 
A afirmação do consultor, especializado em aconselhamento de carreiras e recolocação de executivos, vai ao encontro das analogias feitas pela autora chinesa Chin-Nig Chu, que acaba de lançar no Brasil o livro "A Arte da Guerra Para Mulheres", pela editora Fundamento.

No livro, Chin-Nig diz: “Intuitivamente, as mulheres sempre utilizaram algumas das estratégias da arte chinesa da guerra ao negociar com maridos, namorados, filhos, patrões, amigos e clientes. Nós não sabíamos que éramos estrategistas disfarçadas”.

Para a vice-presidente da A.T. Kearney, Jean Marie Callahan, o networking é fundamental no mundo corporativo, e vai além dos encontros com amigos. "Você tem que ser tático", diz ela. Mas a atitude de conhecer, apresentar e recomendar pessoas não pode ter o intuito único de buscar algo em troca, diz a executiva. "O networking é uma relação ganha-ganha", diz ela.

A mulher tem uma característica que age contra a iniciativa de fazer networking, acredita Lobos: "essa atitude é própria de uma atividade política, e no fundo as mulheres não acham graça em buscar poder, é da natureza delas." Mas são coisas da vida moderna, e o networking tende sim a crescer no mundo dos negócios. O gosto pelo poder é insuperável.

A expressão networking poderia ser desdobrada em “net” (rede) e “working” (trabalhando). A ideia é de que todos deveriam buscar ter novos relacionamentos no âmbito do trabalho e fazer disso algo realmente positivo para o seu empreendimento.

Se você deseja ser apresentado a alguém, não basta pedir para um contato em comum fazer a intermediação: é necessário explicar por que deseja essa conexão. Também é fundamental agir com reciprocidade, atuando como uma ponte de relações de negócios. Dessa maneira, estará realizando a ideia principal da rede de relacionamentos.

Provido com esses novos contatos, não se esqueça de se autopromover, sem ser inconveniente, mas com o objetivo claro e definido de mostrar sua marca ou seu empreendimento a um possível cliente ou fornecedor. De fato, os homens são excelentes em autopromoção, fazem isso o tempo todo. As mulheres tendem a fazer o contrário: muitas vezes diminuem o seu valor e mostram dúvidas sobre a sua capacidade. Em vez disso, deveriam mostrar o quanto o seu negócio pode ser interessante e quais são as suas competências para uma possível parceria ou ação conjunta.

Na hora de fazer networking, temos que ser estratégicas. Não adianta apenas tirar o cartão de sua empresa da bolsa e sair distribuindo. Lembre-se de que a lista de contatos deve ser interessante e ativa, pois o networking é uma relação “ganha-ganha”. Com ele, tenho ganhado não só parceiros profissionais, como também grandes amigos.

Série "Abrir um negócio" - Academia de Ginástica - Mercado

Segundo o último levantamento, estima-se aproximadamente que seja de 15.000 o número academias de ginástica no país. Tal dado confirma o primeiro lugar do Brasil no seguimento de estabelecimento de fitness da América Latina enquanto que mundialmente perde somente para os Estados Unidos, num movimento que gera segundo a ACAD - Associação Brasileira de Academias - um faturamento em de R$ 2 bilhões e crescente, já que o setor no país cresce cerca de 10% ao ano, atendendo a 1,7% da população, apresentando uma freqüência de 3,2 milhões de pessoas.


Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, o segmento de serviços de atividades físicas alcançou em janeiro de 2012 um estoque de 45 mil empregos formais, representando uma evolução de 23%, em relação a janeiro de 2010. 

O mercado de atividade física no Brasil está em franco crescimento, principalmente nas classes A e B, além do aquecimento em outras classes sociais decorrentes do processo de expansão da economia. Para os próximos anos, o setor de fitness está otimista, já que o Brasil tem grande potencial de crescimento. “Somente 13% da população brasileira pratica alguma atividade física. Mesmo assim, somos o segundo maior país com número de academias em todo o mundo. Há muito para crescer”, comentou o diretor da Rio Sports Show Luis Felipe Bonilha para o site infomoney no artigo “Mercado de academia de ginástica triplicou em dez anos no Brasil”

Wladyr Soares, presidente da Fitness Brasil, que atua no mercado de fitness no Brasil e na América Latina, afirma que “Nos próximos dez anos, seremos o grande país na área de atividade física, saúde e bem estar. E o segmento que mais vai crescer é o de academias de baixo custo, graças à ascensão das classes C e D”.

De sem-teto à mega-empresária em dois anos, Dani Johnson


Dirigir grandes empresas, viajar constantemente pelo mundo e tornar-se uma pessoa milionária em pouco tempo, certamente esse é o sonho de quase todos que pensam em empreender. Dani Johnson, uma americana de 43 anos, o realizou, tornando-se empresária ainda aos 23 anos, após ter sido uma sem-teto a até dois anos antes. Que esta história de superação sirva de inspiração a muitos futuros empreendedores.


Antes do sucesso e da fortuna, a história de vida de Dani Johnson não era digna de qualquer inveja. Muito pelo contrário, com problemas familiares, cercada por violência física, violência sexual e drogas, acabou grávida aos 17 anos e decidiu sair de casa para morar na rua. Nesta época, começou a trabalhar como garçonete no Havaí e a usar cocaína. Ela ainda possuía uma dívida de US$ 37 mil em seu nome (cerca de R$ 73 mil).

“Percebi que havia me tornado pior do que a família em que cresci e isso foi devastador. Minha mãe e meu pai eram viciados em drogas e nunca tinha visto meus pais sóbrios. Minha infância foi cheia de ameaças e violências diárias”, afirmou Dani Johnson em entrevista a revista Forbes

Dentro de seu carro, onde dormia, ela teve uma ideia que mudaria totalmente sua vida. No banco de trás havia um remédio para perda de peso, que ela havia comprado tempos antes de sair de casa. No primeiro momento, desanimada e ao mesmo tempo revoltada com o momento, pensou: “Não, não vou ser vendedora de um produto para perda de peso. De jeito nenhum vou fazer isso”. Mas, depois, ela pensou que às vezes é preciso fazer coisas que não se deseja fazer.

Foi assim que Dani resolveu ligar para a fabricante do produto e se oferecer como uma espécie de vendedora. Ela passou a divulgar a marca por meio de flyers e negociou com uma empresa de telecomunicações para obter um número de telefone em que as pessoas pudessem fazer o pedido.

Logo no primeiro mês, a empreendedora recebeu 40 cheques, que totalizaram US$ 4 mil (atualmente, cerca de R$ 8 mil). Segundo a publicação, Dani arrecadou US$ 250 mil logo no primeiro ano e, um ano depois, já tinha se tornado milionária. No segundo ano, ela abriu 18 centros de perda de peso em todo o país e, em 1996, vendeu o negócio que a teria tornado milionária.

Hoje, com 43 anos, a incrível história da americana tem lhe rendido ainda mais dinheiro com várias palestras pelo mundo - Dani Johnson orienta milhares de pessoas sobre como fazer milhões de dólares a partir de pequenas -e aparentemente irrelevantes- iniciativas. Além disso, foi convidada para o programa da Oprah Winfrey e acaba de ter sua história contada no site da revista Forbes.

É interessante observar que nem sempre aquilo que sequer imaginamos -ou mesmo rejeitamos- empreender nos será a base fundamental de uma caminhada de sucesso. Foi o que aconteceu com Dani Johnson. Que nos sirva de lição e alerta.

Ousadia, bom-senso e persistência


O blog Ideais e Negócios destaca nesta postagem a história do empresário Marco Stefanini, que deixou a geologia de lado para fundar umas das empresas  pioneiras na área de Tecnologia da Informação do Brasil, a Stefanini, que fatura atualmente R$ 2 bilhões anuais e marca presença de forma atuante em 30 países. Inspire-se nessa trajetória de sucesso você também!


Observando hoje, todo mundo percebe que se os planos do universitário Marco Stefanini tivessem dado certo, o empresário de sucesso Marco Stefanini simplesmente não existiria. Craque em ciências exatas e apaixonado por viagens, ele não tinha dúvidas de que, com a faculdade de geologia, poderia trabalhar viajando pelo país, colocando em prática seus conhecimentos de física e matemática. No entanto, as coisas não foram tão simples. Em meio ao caos econômico da década de 80, a profissão de geólogo não se mostrou tão promissora quanto esperava. Recém-formado, Stefanini era também o mais novo desempregado do país. Apelou para as relações familiares e fez o primeiro movimento rumo ao empreendedorismo. Um amigo de seu pai conhecia um americano interessado em comprar pedras preciosas brasileiras. Stefanini decidiu exportá-las. Pegou um ônibus até a cidade mineira de Teófilo Otoni, comprou as gemas e as despachou para os Estados Unidos. Inexperiente, não levou em conta a burocracia do negócio. A mercadoria ficou meses parada na alfândega americana. Quando foi liberada, o lucro da transação havia sido corroído pela hiperinflação e ele ainda devia US$ 1 mil em taxas. Foi o fim da geologia-empreendedora na vida de Stefanini.

Ele então optou por um caminho menos ousado. Naquela época, o Bradesco estava atrás de profissionais da área de exatas para trabalhar como analistas de sistemas. Foi seu primeiro contato com o mundo da tecnologia da informação. Gostou tanto que, nas horas livres, dava aulas sobre TI e desenvolvia sistemas para pequenas empresas. Aquela fagulha empreendedora despertada no jovem recém-formado não havia sido extinta pela experiência fracassada com as pedras preciosas. Como a demanda por aulas e sistemas continuava a crescer, Stefanini deixou o banco para se tornar um pequeno empresário. Tinha 26 anos quando, em 1987, fundou a Stefanini IT Solutions, especializada em treinamento na área de tecnologia da informação. Apesar do nome pomposo, a Stefanini ocupava um dormitório da casa de seu dono e único funcionário. Só no ano seguinte ele alugou um escritório, na região da avenida Paulista, em São Paulo. Hoje, a companhia fatura R$ 1,9 bilhão por ano, é a terceira mais internacionalizada do Brasil (está presente em 30 países) e emprega 17 mil funcionários. 

Em 1995, o banco que cuidava do dinheiro da Stefanini faliu. A empresa quase foi junto   


Em março de 1990, quando os negócios estavam engrenando, Stefanini tomou uma rasteira do Plano Collor. “Tínhamos uma programação para dar 30 cursos ao longo do ano, mas todos foram cancelados. Quer dizer, tivemos um, que foi pago 120 dias depois. Não bastasse isso, uma semana antes me roubaram o carro. Levei seis meses até comprar outro.” Para retomar o prumo, Stefanini trabalhou de graça. Em vez dos cursos, deu 60 palestras gratuitas sobre TI. Era uma estratégia para divulgar seus serviços e, quem sabe, colher os dividendos lá na frente. Deu certo. Em 1991, já recuperada do baque, a Stefanini multiplicou seu faturamento por seis, alcançando US$ 700 mil. “Quando se monta um negócio, é difícil acertar de primeira. Você vai ciscando até dar certo”, diz ele.

CORREÇÃO DE ROTA
O expressivo aumento do faturamento naquele ano foi resultado também de uma decisão estratégica que marcaria uma nova fase na história da Stefanini. No início da década de 90, o gerenciamento de custos entrou para valer na cartilha de gestão das companhias brasileiras e trouxe junto outra ferramenta, a terceirização. O empresário vislumbrou a oportunidade de ser um dos primeiros a cuidar dos sistemas de informação das empresas. Além disso, diversificaria o leque de clientes da Stefanini. “O problema de investir em treinamento é que eles são muito sazonais. Quando vem a crise, é a primeira coisa que as empresas cortam. Se eu tivesse ficado só em treinamento, teria morrido.” O motor de crescimento da empresa migrou dos cursos para os serviços de TI.
Em 4 anos, a Stefanini comprou 9 empresas. Foi a forma encontrada para acelerar a expansão 

A nova estratégia, no entanto, só deslanchou depois de mais um ajuste. As companhias brasileiras estavam trocando seus enormes computadores, batizados de mainframes, por máquinas menores, as plataformas baixas. Era o início da “microlândia” na informática, como brinca o empresário. Hoje, ele acha graça, mas o sufoco foi grande. Ele e seus funcionários não dominavam aquela tecnologia. Levou um tempo até encontrar gente capaz de ajudá-los a trabalhar nesse novo mercado. “Foi a primeira e única vez que nosso faturamento diminuiu.” Os US$ 700 mil de 1991 viraram US$ 600 mil no ano seguinte.

A escalada de crescimento foi logo retomada. Em 1993, o faturamento bateu a casa do US$ 1 milhão. Em 1994, chegou a US$ 3 milhões. O bom relacionamento com os clientes, cultivado desde os tempos das primeiras aulas, aliado ao processo de terceirização nas empresas, dava seus frutos. Mas um imprevisto – dos grandes – quase acabou com os sonhos de Stefanini. Em 1995, o Banco Irmãos Guimarães, onde ficavam 70% das reservas da companhia, faliu. O dinheiro jamais foi recuperado. “Cortamos custos e conseguimos sobreviver, graças ao nosso conservadorismo na administração da empresa.”

Aquele ano, porém, não deve ser lembrado apenas como a temporada das más notícias. Foi em 1995 que a empresa abriu os primeiros escritórios fora de São Paulo. No ano seguinte, partiu para a internacionalização, arriscando-se na Argentina. Lá fora, a Stefanini atendia as filiais de companhias brasileiras e também conquistava novos clientes locais, indicados por quem já contratava seus serviços aqui no Brasil. Depois da Argentina, vieram as operações no Chile, México, Estados Unidos, Peru, Colômbia e outros 23 países. 

A entrada da empresa brasileira no mercado global não trouxe apenas bons resultados. As crises econômicas – na Argentina, em 2002, e na Europa e nos Estados Unidos, em 2008 –, prejudicaram os negócios. Mas a maior dificuldade desse processo, segundo Stefanini, não teve a ver com as economias locais e sim com gente. “O maior desafio é a escolha de bons gestores para tocar as equipes fora do Brasil.” E mesmo os bons gestores têm problemas. Quando estava começando suas operações na Índia, em 2006, Stefanini enviou um executivo brasileiro para a cidade de Hyderabad. Durante três meses, o profissional revezou-se entre os dois países para organizar o negócio. Até que se mudou com a esposa para a Índia. Ela detestou o país e o casal voltou para o Brasil. A Stefanini perdeu seu homem na Índia e, junto com ele, um contrato com a Dell, fabricante de computadores.

Depois de consolidar o processo de internacionalização, Stefanini, que até então tinha optado por crescer organicamente, decidiu abrir o bolso. As aquisições começaram com a compra da Callere, especializada na gestão eletrônica de documentos. Desde 2009, outras oito empresas foram adquiridas. Entre os últimos negócios fechados está a compra da Orbitall, processadora de cartões que pertencia ao Itaú. “Talvez eu tenha demorado um pouco para ir às compras”, diz o empresário.

Atrasada ou não, o que importa é que a temporada de compras segue aberta. Neste ano, a Stefanini deverá ir novamente ao mercado. “No primeiro semestre, vamos nos concentrar na consolidação. Para o segundo, devemos ter novidades.” A entrada em outro mercado, o de capitais, não deve demorar muito mais. “Tínhamos pensado em fazer o IPO em 2008, mas adiamos por conta da crise. A abertura de capital deve acontecer nos próximos dois anos, quando o cenário internacional estiver mais estável.” Será a vez de conquistar a simpatia não apenas dos clientes, mas também dos investidores.  

Negócios Lucrativos na tela do seu computador

Se você está precisando levantar uma renda extra, está desempregado ou por algum motivo não está podendo trabalhar fora de casa, é bom considerar a possibilidade de vender produtos no Mercado Livre. Nesta segunda postagem, novas dicas de quem conhece bem os melhores caminhos dentro do tradicional site de vendas livres.Primeiro, conheça a história do empreendedor Renato Antonini no MercadoLivre. Sua empresa, a RSAntonini surgiu no final de 2004 no MercadoLivre, mas foi formalizada em outubro de 2005. Atualmente fatura cerca de R$ 500 mil por ano -acredite!- e mantém meta de crescimento de 30% anual.


O que ele vende?
Peças, acessórios e periféricos de informática 

Renato Silva Antonini, 26 anos, ingressou no MercadoLivre muito jovem. Dos 17 aos 19 anos, o empreendedor percorria até 200 quilômetros de bicicleta pelas ruas de São Paulo como entregador da agência Bike Courrier. Seu ofício, apesar de cansativo, fez com que ele passasse a olhar o serviço de entrega de forma pragmática. E lhe trouxe uma boa noção de logística. 

Foi com essa bagagem que ele chegou ao MercadoLivre, no fim de 2004, logo depois de fazer um curso técnico em administração. “Na época, eu comprava pouquíssimos produtos dos próprios vendedores do MercadoLivre e os revendia pelo mesmo preço. Ganhava apenas na taxa de entrega, que eu mesmo fazia”, conta. A ideia deu certo. Em outubro de 2005, com a ajuda de um investidor que comprou 20% do negócio, Antonini formalizou a sua empresa, montou um estoque e passou a atuar ativamente no site de vendas mais popular do Brasil.

Hoje, os pedidos da RSAntonini variam entre 20 e 30 por dia, gerando um faturamento mensal de R$ 25 mil a R$ 30 mil. Para este ano, sua meta é ampliar as vendas mensais para algo entre R$ 35 mil e R$ 45 mil. “Como vendemos periféricos e acessórios, nosso tíquete médio não é muito alto, fica em torno de R$ 80”, explica. A empresa busca diferenciais para conquistar os clientes. “Antes de escolhermos um fornecedor, testamos o suporte ao cliente, analisamos o procedimento e ainda oferecemos garantia de devolução e atendimento personalizado. Existe um nicho que paga por isso”, diz. 

O empreendedor assinala que esse trabalho faz com que a taxa de retorno da empresa seja alta: 15% dos clientes que compram pela primeira vez voltam. Hoje, a RSAntonini está sediada em duas salas de 16 metros quadrados: uma de estoque e outra que abriga os funcionários. Além do próprio Antonini, que cuida dos departamentos financeiro, de compras e de atendimento ao cliente, trabalham no local um responsável pelo comercial, outro pelo almoxarifado e expedição, e um terceiro, que cuida da estocagem. A parte gráfica dos anúncios no MercadoLivre é realizada por uma agência de design terceirizada. 

Opinião do consumidor 
“Compro no MercadoLivre porque é muito mais fácil pesquisar preços. Priorizo empresas que entregam rápido.” 
Geraldo Tadeu Gaglioti, 54 anos, São Paulo – SP

Como ganhar dinheiro no Mercado Livre

Você tem acesso a algum produto "comercializável"? Que tal oferecê-lo no Mercado Livre? Só que a coisa não é tão simples. Mesmo dentro de um dos mais populares sites de venda livre da grande rede, a concorrência é enorme. Logo, ser encontrado e ter um relativo volume de vendas não é fácil. À princípio, é preciso encontrar um ponto chave: o seu diferencial. É através dele que seus futuros prováveis clientes vão te enxergar e consequentemente sua vitrine de produtos.

Não é de hoje oferecer produtos no Mercado Livre, mas tornar-se um empreendedor de sucesso baseando-se nele tem lá seus segredos. Antes de mais nada, é bom estar preparado para ficar sob o fogo cruzado dos consumidores e fornecedores virtuais. Nesta postagem, o depoimento de um veterano que  acertou a mão nesse que é um dos terrenos mais disputados — e democráticos — da internet.

DETERMINAÇÃO
A ShopFastCompras está abrigada no MercadoLivre desde o início de 2006. Os resultados estimularam o dono a abrir um negócio no ano seguinte. Hoje são 40 pedidos por dia

O engenheiro de produção Avimar Lopes Junior, 33 anos, sócio da ShopFastCompany, especializada na venda de computadores, celulares e câmeras no MercadoLivre, recorda-se que a confirmação de que ele estava realmente diante de um negócio lucrativo chegou pelo telefone. Em 2007, após várias tentativas frustradas de entrar em contato com uma consumidora do interior do Sergipe via e-mail, ele resolveu telefonar para ela e sanar um problema: a cliente havia enviado o nome da cidade e da rua, mas faltava o número da residência. Do outro lado da linha, uma voz suave o tranquilizou. A cliente explicou que morava numa região de apenas uma rua. E que a sua casa ficava em frente ao correio. Além disso, seu filho era carteiro do município. “Depois de desligar, eu parei e pensei: se até a senhora que mora em uma cidadezinha remota compra na minha loja virtual, só posso estar no caminho certo.”

SAIBA MAIS
O telefonema coincidiu com o período de crescimento da ShopFastCompras, que Junior administra com o irmão, o engenheiro Haroldo Lopes, 32 anos. Durante o ano de 2006, enquanto os dois ainda estudavam, o site era usado como uma fonte de renda extra. Eles compravam os produtos e revendiam na internet. No início, a estrutura era mínima: “Atendíamos os clientes nas horas vagas, em casa”, lembra Junior. Os dois também penaram para acertar os prazos com os fornecedores. Para as primeiras compras, Junior tomou dinheiro emprestado de amigos e familiares. A administração, contudo, desde sempre foi profissional.

Depois de um ano de trabalho, os resultados animaram a dupla, que formalizou a empresa. As vendas deslancharam. Hoje, são dez funcionários instalados confortavelmente em uma área de cerca de cem metros quadrados. No ano passado, a empresa recebeu 40 pedidos diários, ao tíquete médio de R$ 100:um faturamento de mais de R$1milhão. Para 2010, a meta é alcançar 50 pedidos por dia. Aos novatos, Junior aconselha a ter uma palavra em mente: paciência.

AVIMAR LOPES JÚNIOR
“Minha empresa não trabalha como menor preço. Leva em consideração a estrutura e os custos fixos para calcular o valor dos produtos. Nosso diferencial está no atendimento”

DEPOIMENTO DO CONSUMIDOR
“Sempre presto atenção na qualificação dos vendedores. Fico atento também ao que antigos clientes falam sobre o vendedor. Só compro de empresas com endereço fixo e que oferecem a opção de buscar o produto pessoalmente”
Fernando Guimarães, 32 anos,São Paulo – SP

O QUE ELE VENDE?
Produtos de informática, celulares e câmeras


AS REGRAS DO MUNDO DOS BONS NEGÓCIOS VIRTUAIS
APELIDO – Nada de “Jujubinha”, “Loja do Quinzinho” ou da “Sininho”. Apelidos bizarros ou infantilizados não contribuem para o sucesso no MercadoLivre. Escolha um que transmita seriedade, confiança e profissionalismo.

DESCRIÇÃO – Destaque os diferenciais importantes e escreva o máximo de informações sobre o que pretende vender. Não diversifique os tipos de fontes, cores e tamanhos. Quanto mais fácil de ler, melhor. Capriche na língua portuguesa.

FOTO – Nada de imagens com aspecto amador. Uma boa fotografia é fundamental. Se você não tem como contratar um profissional, opte por fundo branco e boa definição.

TÍTULOS – Bons títulos são capazes de trazer compradores dos mecanismos de busca externo e do próprio MercadoLivre. Pense como um comprador na hora de criar as chamadas dos seus produtos. Evite sinais e muita pontuação. Escreva corretamente e use o máximo de caracteres permitidos.

GUERRA DE PREÇOS – Fuja dela. Muitos dos vendedores do MercadoLivre são pessoas físicas, que não têm os mesmos gastos de uma empresa. Não tente competir. Ofereça diferenciais, como variedade de produtos e pronta entrega.

FRETE INCLUSO – Não deixe o frete assustar seus compradores. Recalcule os preços dos produtos coma taxa de entrega e não cobre por este serviço separadamente. Se o produto custa R$ 100 e o frete R$ 20, anunciá-lo com a taxa de entrega por R$ 115 pode incrementar as vendas.

FORMAS DE PAGAMENTO – Ofereça o maior número possível de opções. Os consumidores preferem pagar com cartão de crédito, mas não limite a sua loja. Ofereça também a possibilidade de fazer transferências e boletos, por exemplo.

BUSCA – Patrocinar os resultados de busca é eficiente para atrair consumidores. Vale a pena apostar no próprio MercadoLivre, que oferece o Mercado Ads, e sites como o Google, através do programa AdWords.

REDES SOCIAIS – Participar de redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter, assim como ter um blog ou site próprio, são ótimas ferramentas de divulgação.

E-MAIL MARKETING – Envie uma newsletter para clientes cadastrados com ofertas e promoções. Lembre-se de que o comprador deve autorizar o recebimento.

Cosméticos: internet multiplicando as vendas


Já não é de hoje que a internet vem se mostrando uma excelente ferramenta para a multiplicação dos lucros e consequentemente o aumento dos empreendimentos. Quem pretende trabalhar -ou já trabalha- com cosméticos, deve considerar a possibilidade de oferecer sua representação na grande rede.

Um excelente exemplo é o da carioca Mônica Oliveira, 20 anos. Sua mãe, dona Ruth Oliveira, 45 anos, é representante da Avon há mais de trinta anos, com uma carteira de clientes grande, mas que sempre viu seus ganhos como renda complementar. Por vários fatores -como falta de tempo, as tarefas de casa e a família- , dona Ruth raramente conseguia arrecadar mais que R$ 500 por mês com as comissões.
Assídua das redes sociais, sua filha Mônica, ao ficar desempregada, começou a intermediar a representação dos cosméticos da mãe e oferecê-los aos amigos presentes em seu perfil social. Observando um aumento sensível no volume (desde sempre acanhado) de vendas e tendo que adicionar pessoas desconhecidas como clientes, criou uma página específica para atender mais pessoas fora do seu perfil privado. Virou representante da Avon independente de sua mãe, e passou também a representar Natura. Quando sua página atingiu mil e quinhentos seguidores, percebeu que pelo menos um terço deles eram compradores periódicos. Decidiu ousar e investiu parte dos lucros iniciais em alguns poucos cosméticos importados vendendo-os todos no mesmo dia em que anunciou. Recentemente decidiu abrir um pequeno site em formato de loja virtual.
Atualmente, Mônica representa cinco marcas de cosméticos -além dos cosméticos importados- e ainda mantém representação de folheados. Entregando pelo correio, vende inclusive para fora do Rio de Janeiro, faturando em média R$ 3.000 por mês, sem praticamente sair de casa. Suas saídas para trabalhar -quando ocorrem- fazem parte da divulgação de seus produtos em reuniões e eventos particulares, e para saber das novidades do mercado em Workshops e feiras do seguimento.

Considerações

Como se vê, a internet é uma ferramenta de baixo custo e grande benefício. Só muito recentemente Mônica investiu dinheiro num "ponto" -no caso, uma loja virtual, algo que não é obrigatório. A questão é que ela desejou profissionalizar sua fonte de renda, tornando-a um empreendimento e consequentemente ampliá-lo ao máximo.

"Com poucos custos, é possível montar o seu próprio negócio sem sair de casa. Para ter seu espaço no mercado, o pequeno empresário deve, no entanto, apostar na comodidade da entrega e na qualidade do produto ou serviço", acredita Valdir Cavalcanti, analista de orientação empresarial da unidade pernambucana do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

O delivery é uma das características do negócio - uma vez que não é possível receber o cliente em casa. "As pessoas precisam de mais comodidade, já que estão cada vez com menos tempo. É esse o público", afirma Valdir.

Segundo ele, outra especificidade desse tipo de negócio é a fidelização do cliente. A comodidade associada à qualidade faz com que o consumidor compre mais vezes. De acordo com o consultor, um bom caminho para que isso aconteça é atender a necessidades específicas.

Cosméticos

O setor de cosméticos cresce mais de 10% ao ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). "As pessoas estão sempre buscando o que é novo, mas nem sempre têm tempo", afirma Valdir. Segundo ele, o empresário pode abrir uma loja virtual com seleção de cosméticos e fazer parcerias com distribuidores para ter uma variedade maior de produtos e facilitar a entrega.

Conhecer o cliente e levantar seu perfil permite saber quais produtos recomendar, o que o torna ainda mais fiel à empresa. "Ele vende para o mesmo cliente mais vezes. Isso significa que se cria um vínculo e o empresário tem mais conhecimento sobre o cliente", explica o analista.

É preciso, no entanto, estar atento à sazonalidade dos produtos. Cremes hidratantes e protetores solar vendem mais no verão, por exemplo. Outros produtos que podem ser oferecidos são os cosméticos dedicados a aumentar o prazer sexual, normalmente comercializados nos sex shop. "Os clientes são normalmente mulheres e, em muitas regiões, elas ainda têm vergonha de ir à loja", explica o consultor.

Quando o EMPENHO não é tudo para ter BOM DESEMPENHO

"Dedique-se ao máximo e será recompensado." Mas esta ideia pode não funcionar de forma tão simples. E se funcionar, pode também não compensar o tanto quanto você espera.

Observe que desde os tempos de escola, cada um tem um desempenho diferente diante dos desafios. Algumas crianças estudam muito e ainda assim encontram dificuldades para tirar boas notas, enquanto que outras, pouco ou praticamente nada precisam se dedicar ao estudo para terem bons resultados.
O que significa que você poderá doar-se ao máximo a um objetivo, e não ser eficiente, não ter sucesso, e que pode se dedicar menos, com eficiência, e ser recompensado de forma muito mais satisfatória.
O objetivo do que você faz é progredir, não apenas se esforçar.
Citamos o caso de uma confeitaria tradicional do Rio de Janeiro, uma empresa familiar que tinha muitos clientes fiéis, foi lucrativa por mais de quatro décadas.
Nos anos 90, os donos decidiram expandir -oferecer sanduíches e mercadorias variadas, abrir outras lojas e vender tanto no atacado quanto no varejo.
Os sócios passaram a ter um ritmo e uma carga de trabalho que nunca tinham experimentado na época da confeitaria. Mas, apesar de seus esforços, o lucro diminuiu consideravelmente e os donos quase foram à falência, por não conseguirem quitar as dívidas adquiridas durante a expansão. Decidiram se desfazer do empreendimento antes de fecharem as portas em definitivo.
Um amigo da família -por sinal, um executivo aposentado-, forneceu capital para salvar a confeitaria e depois comprou-a. Ao examinar objetivamente o negócio, ele descobriu que a empresa estava sendo gerenciada por um grupo de pessoas esforçadas, mas ineficientes. "Havia um excesso de produtos sendo comercializados, mas 90% das vendas vinham de 10% deles. Os sócios perdiam dinheiro com os produtos que não tinham saída."
Segundo ele, "os donos poderiam, em vez de trabalhar tanto, ter trabalho com mais inteligência."
(Texto adaptado, baseado no livro de David Niven, "100 Segredos das Pessoas de Sucesso", editora Sextante.)

"As pessoas têm a tendência de achar que, se houver um esforço considerável, o objetivo será alcançado. No entanto, o esforço é um dos fatores menos significativos na obtenção do sucesso. Isto não significa que o esforço não seja necessário. Mas, se for ineficiente, leva rapidamente ao desânimo, mesmo que se empenhem ao máximo."
Schernerk, 1998


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